Revista Jardins

5 plantas fáceis para locais difíceis: secos em sombra

A sombra seca é habitual debaixo das árvores ou junto de paredes. O segredo para que estas plantas cheguem a bom porto, além de utilizar espécies que gostam de sombra, é abastecer o solo com generosas quantidades de matéria orgânica.

1- Epimedium (E. rubrum)

Divida para conseguir densidade. É a melhor solução  para condições ingratas. A folhagem muda de cor no final do outono e dá floração abundante no início da primavera. Plante em qualquer época e regue bem no primeiro ano. Isso será suficiente para que cresça, lentamente ao início, mas depois as matas adquirem vigor. E se as dividir em cada três anos, consegue um verdadeiro tapete  com vários metros quadrados  a partir de uma só planta.

2- Consolda (A. Reptans)

Controle os estolhos invasores. Constitui um excelente tapete floral. Melhora a cor ao Sol/sombra mas se as condições são quentes, além  de secas, o crescimento pode atrasar. Por isso,  o melhor é colocá-la debaixo da sombra ténue de algum exemplar maior. Ao plantar aplique turfa para facilitar  o enraizamento dos estolhos e contrlole-os para  que não se tornem invasores.

3- Cotoneáster (Cotoneaster sps.)

Limpeza ocasional é essencial. Extremamente resistente e fácil. Existem numerosas espécies de diversas formas e tamanhos, o que permite dar-lhe distintos usos: como rasteira, para decorar muros, para sebes ou jardineiras. Compre a planta no outono ou inverno e limpe ocasionalmente como cuidado preferencial.

4- Uva-do-oregon (M. aquifolium)

Forma sebes fragrantes. Quando não está em flor assemelha-se muito ao azevinho mas em plena floração é inconfundível. A floração começa em março ou abril quando estalam os ramos com pequenas flores amarelas dotadas de uma melosa fragrância. Pode utilizar esta planta para conceber sebes ou juntá-la com salgueiros ou fetos para recriar a magia dos ambientes orientais. Se pretende reproduzir a planta, recolha estacas no verão.

5- Buxo (Buxus sempervirens)

Que não fique amarelo. Lentamente, alcança 4 ou 5 metros, formando uma atractiva e esbelta árvore se a deixar crescer de forma natural. Embora a sua utilização mais comum seja em sebes porque tolera bem a poda. Vigie a cor das folhas; se mudarem para amarelo trate com inseticida: trata-se de pulgões ou trips.

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