Gosta de comunicar, escrever, viajar, jardinar e fotografar. Publica anualmente desde 2010 uma agenda de plantas medicinais e ainda Uma Mão-cheia de plantas que curam, As plantas e a saúde, Ervas que se comem e Flores que se comem, entre outros. Escreve sobre ecologia e sustentabilidade, plantas medicinais, ervas silvestres e flores comestíveis.
Quando iniciou a colaboração com a revista Jardins?
Julgo que há 19 anos e meio.
O que a motiva a colaborar com a revista?
Gostar de escrever e de imaginar que esta paixão por plantas e paisagens possa contagiar algumas pessoas.
Qual é para si a importância de uma revista como a Jardins no passado, no presente e no futuro?
Incentivar e ajudar os leitores a meterem as mãos na terra e a apreciarem os benefícios que isso lhes traz. Motivar as pessoas a produzirem parte da comida que consomem. Ao longo dos anos, a revista tem sabido acompanhar as tendências de um estilo de jardinagem de pegada ecológica mais limpa e sustentável. Como sugestão fica a ideia de uma mudança de visual acompanhando também as revistas internacionais como a fantástica revista inglesa Bloom, mantendo os artigos mas modernizando o design, ou lançar uma revista semelhante ao estilo da Bloom ou da portuguesa Prima mas uma vez por estação.
Entrevista feita por ocasião da edição comemorativa dos 20 anos da Revista Jardins (outubro de 2022).