O Husqvarna Living City é um evento digital em que profissionais, especialistas e entusiastas se juntam para partilhar conhecimento e apresentar brilhantes ideias sobre como é possível impactar o futuro do paisagismo urbano sustentável e do cuidado do arvoredo nas cidades. Nesta edição, depois de a Husqvarna ter começado este projeto inovador há já cinco anos, o foco incidiu agora mais sobre o uso de conhecimento técnico recolhido usando métodos informáticos, e como esta informação orientada por dados vem servir de enorme ajuda para desenvolver cidades ainda mais verdes.
Os oradores intervenientes e representantes de diferentes empresas foram o anfitrião Eric Tinga (Husqvarna) e três convidados, Erik Swan da Husqvarna, Joeri Meliefste da Sweco e Tom Rozendal, porta-voz do município de Breda. As principais vozes da indústria partilharam aqui as suas percepções exclusivas e abordaram extensivamente os desafios, oportunidades e soluções para ajudar a impulsionar as cidades verdes do futuro.
É um facto que nas nossas cidades crescentes, espaços verdes sustentáveis são agora mais importantes que nunca. Encontrar novas oportunidades verdes com a análise da paisagem e apreciação desses dados é uma das soluções mais viáveis para concretizar a mudança de que tanto precisamos enquanto civilização que lida com os desafios sociais, económicos e ambientais do século XXI.
Neste evento digital, aprendemos como esta informação paisagística que é possível recolher-se acerca das cidades que habitamos, pode ajudar-nos a modificar e melhorar os espaços verdes nos vários continentes e centros mais urbanos do mundo.
Por isso mesmo o índice HUGSI foi lançado para influenciar grandes decisores mundiais a tornar mais verde os nossos espaços urbanos. O resultado mais significativo deste progresso é que as cidades estão a tornar-se mais verdes, embora não espontaneamente, ou seja, verifica-se uma grande importância da ação e planeamento dos espaços verdes urbanos para melhorar estes índices e continuar a progredir nesta vertente ambiental e do bem estar e saúde das populações residentes.
Muitos são os estudos que comprovam repetidamente os efeitos negativos da falta de vida vegetal e paisagem verde sobre o estado emocional e de saúde de todos nós, enquanto que, pelo contrário, incrementos no sentido do verdecimento das nossas casas, ruas e espaços públicos promovem benefícios que transcendem muito a melhoria da qualidade do ar, o subida do preço dos imóveis ou um aumento na biodiversidade existente.