Revista Jardins

Cultura da Chalota

Chalota

Destingem-se da cebola devido ao facto de o bolbo se dividir, resultando num agregado de pequenos bolbos independentes que podem chegar aos 15, piriformes, com túnicas vermelhas. A maioria não emite escape floral.

Alguns tratados de horticultura do sec XIX já referiam esta planta na Península Ibérica. O seu nome é originário de “Ascalão”, cidade da antiga Palestina, sendo trazida para França durante a primeira cruzada.

No século XVII, na região francesa da Bretanha esta cultura encontrou excelentes condições para o seu desenvolvimento. Desde então, os produtores bretões especializaram-se e desenvolveram a cultura da Chalota.

Variedades mais cultivadas:

  1. “Chalota comum”,
  2. “Ascalonia de New Jersey”,
  3. “Ascalonia Mercie”,
  4. “A Gris”,
  5. “Atlantic”,
  6. “Creation”, Drittler White Nest”,
  7. “Echalote de Poulet”, “French jermor”,
  8. “Giante yellow improved”,
  9. “Golden Gormet”,
  10. “Grise de Bagnolet”,
  11. “Jermor”,
  12. “Pesandor”,
  13. “Picasso”,
  14. “Pikant”,
  15. “Polka”,
  16. “Red Gormet”,
  17. ”Red Sun”,
  18. “Topper”.

Condições ambientais

Fertilização

Chalota

Técnicas de cultivo

Lavrar o solo superficialmente (10-15cm) com uma fresa.

Outono (outubro-novembro) ou Primavera (março-abril). A época de outono é melhor para Portugal, pois não apanha o verão.

10-20 dias.

Plantar os bolbos depois de serem tratados em água a 44ºC durante 2 horas. Os bolbinhos de 10g podem originar 4-5 bolbinhos, os de 30-40g podem dar 10-13 bolbos. Geralmente escolhem se os dentes mais pequenos de plantas com boa configuração.

Entomologia e Patologia vegetal

Colheita e utilização

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