Revista Jardins

Journée des Plantes e jardins inspiradores

GIVERNY

 

Uma viagem inesquecível que começou coma genialidade de Monet e terminou coma grandiosidade de Versalhes.

 

Em maio, fizemos a terceira viagem da Jardins de 2024, com um simpático grupo de 31 pessoas. Rumámos a França, destino sempre surpreendente, para uns dias inesquecíveis. Começámos em Paris, com uma visita à Orangerie para ver, entre muitas outras obras que compõem esta coleção, os míticos quadros dos nenúfares de Claude Monet. Este foi o “aperitivo” para a visita que faríamos, uns dias mais tarde, a Giverny, o jardim e casa do pintor na Normandia. No dia seguinte, fomos diretos para o castelo de Chantilly para o festival de plantas mais importante de França.

 

Journée des Plantes de Chantilly

 

 

Há vários anos que queria visitar este evento neste magnífico local. Tivemos o privilégio de ser recebidos pela Cristina Castel Branco, arquiteta paisagista, professora do Instituto Superior de Agronomia, grande especialista de História de Arte dos Jardins e júri deste festival. Aqui estavam presentes mais de 220 expositores, com o melhor do que se produz em França e na Europa. Este ano, o grande tema eram as plantas perfumadas e, em cada viveirista, havia plantas em destaque pelo seu aroma. Plantas como as magnólias, as peónias, as rosas, os lilases, as bolbosas, as clematites e muitas outras árvores, arbustos e herbáceas perenes e anuais para todos os gostos.

Durante a nossa visita, pudemos conhecer a diretora do Château de Chantilly, Anne Miller, bem como vários elementos do júri, que elegem as melhores plantas em várias categorias.

Visitámos vários expositores de plantas, de vasos, de outros materiais relacionados com jardinagem.

Também fizemos uma fantástica visita guiada aos jardins do palácio, desenhados por Le Nôtre e uma das suas obras-primas, com os seus eixos, o seu trabalho de hidráulica e toda a cenografia associada. Sobre este jardim e o de Versalhes, sairá, no entanto, um artigo numa outra edição pois merecem um destaque especial.

 

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Château de Ermenonville – Parque Jean-Jacques Rousseau

 

 

Este magnífico e poético local existe desde a Idade Média, tendo sido uma antiga fortaleza medieval. No século XVIII, o marquês de Girardin adquiriu-o e transformou-o num jardim pitoresco, inspirado na pintura de Lorraine e Nicolas Poussin e na escrita de Rousseau, que aqui viveu no final da vida, tendo sido por seu desejo enterrado numa pequena ilha no meio do lago, a ilha des Peupliers (1778-1794), tendo sido posteriormente translado para o Panteão Nacional. O famoso túmulo de Rousseau tornou-se na época um local de peregrinação literária; atualmente túmulo ainda permanece no mesmo local, embora vazio.

O Parque Jean-Jacques Rousseau foi assim batizado no século XX. Os seus 62 hectares estão classificados como Área Natural Sensível desde 2019, pois albergam ambientes variados (floresta, prados, caniçais, rio, lagoa), muita flora local, alguma rara como a abelha Ophrys e a orquídea piramidal, e também vida selvagem. A gestão do parque é feita de forma sustentável, o que inclui o corte tardio do prado e outra vegetação, regeneração natural, etc.

 

Château de Montvillargenne

 

 

Este hotel de charme onde ficámos merece que lhe dedique algumas linhas. Trata-se deum sítio especial, o maior hotel-castelo em França, estando inserido numa propriedade de seis hectares, que inclui um jardim e um bosque. Foi construído no século passado pela família Rothschild num estilo anglo-normando. Tanto os quartos como as zonas comuns – bar e restaurante – são de extremo bom gosto e conforto. Situa-se muito perto de Chantilly e a apenas 35 km de Paris.

 

Giverny

 

 

Este é dos meus jardins favoritos de sempre. Já cá tinha estado uma vez e chovia, agora tivemos a sorte de sermos presenteados comum fabuloso dia de sol e o jardim – embora repleto de turistas de todas as nacionalidades. Continua a maravilha de que eu me lembrava. Recordo sempre a frase “Além da pintura e da jardinagem, não sou bom em nada”, de Claude Monet. Quando Michel Monet, filho do pintor, morreu, em 1966, deixou a sua casa de Giverny à Academia das Belas-Artes Francesa, com a premissa de que todos os que gostassem da pintura do pai pudessem conhecer o local onde ele vivera e pintar a grande parte das suas obras.

Infelizmente o jardim esteve abandonado durante alguns anos e só em 1977, quando Gerald Van der Kamp foi nomeado curador de Giverny, foi iniciado o restauro do jardim e da casa com a ajuda da sua mulher, Florence. Em 1980, foram ambos abertos ao público e foi criada a Fundação Claude Monet.

Entrar em Giverny é entrar numa obra de arte, num microcosmos onde o artista viveu com a sua família. Aqui conseguimos compreender o artista e o homem que mudou o conceito de arte ao criar o impressionismo e ao inspirar tantos artistas que se lhe seguiram. Aqui estava a inspiração dele, de grande parte da sua vida.

 

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A pintura de Monet

A luz na Natureza é um dos grandes impulsionadores da obra de Monet, que corria atrás da luz e tinha preferência por trabalhar no exterior. Era capaz de pintar vezes sem conta o mesmo motivo. Desde os campos e paisagens à catedral de Rouen e aos nenúfares.

Monet procurava incessantemente a beleza. Os seus jardins são um verdadeiro laboratório para a sua criação, aqui pintou, em 1895, os famosos quadros dos nenúfares que estão na Orangerie. A série dos nenúfares vai avançando lentamente. Monet vai remodelando muitos dos seus quadros e pintando novos, falecendo sem vera sua exposição dos nenúfares inaugurada.

Estas composições que vimos na Orangerie têm a altura de 2 m e o comprimento varia entre 9,99-17 m, atingindo o conjunto uma área de 200 m2, o que faz dele uma das mais monumentais realizações do século XX.

 

 

A casa

A casa abre-se para o jardim, para que dela se desfrute a beleza que ele criou, a obra-prima viva que ele representa, principalmente quando os bolbos estão em plena floração.

O seu estúdio situa-se num antigo celeiro e abre-se para o jardim através de grandes janelas, tendo-se daqui uma vista privilegiada. Este espaço também lhe servia de zona de exposição para os seus quadros mais importantes, as suas obras favoritas e mais especiais.

 

O jardim de Monet

 

Era a sua grande inspiração, a sua matéria-prima para pintar foram as plantas, principalmente as túlipas (as suas favoritas, cujos bolbos mandava vir em grandes quantidades da Holanda), mas também as íris, as rosas, as anémonas, os crisântemos, as clematites, os gladíolos, as peónias, os jacintos, os narcisos, os gladíolos, etc.

Quando se iniciou o processo de recuperação, os jardins estavam totalmente infestados com ervas. Pretendia-se que quem fizesse a visita tivesse a sensação de ver uma obra-prima de Monet, com centenas de plantas sempre em floração principalmente entre a primavera e o outono.

Neste jardim não há uma geometria; a ideia é percorrermos o espaço, circularmos livremente, nos dois jardins, no clos normand e no Jardim de água.

 

 

O clos normand

Por mais fiel que seja em todos os aspetos às pinturas de Monet, o jardim hoje não pode ser uma cópia fiel do jardim como Monet o conhecia, até porque está aberto ao público durante vários meses do ano, e todos os visitantes – particularmente aqueles para quem esta é a visita de uma vida inteira – devem vê-lo como o que há de melhor, sempre em plena floração.

 

 

Jardim de água – um quadro vivo

Hoje em dia, uma passagem subterrânea permite-nos passar para o jardim de água sem atravessar a estrada, o que não acontecia no tempo de Monet. No jardim de água, devemos deixarmo-nos encantar pelos nenúfares e pelo reflexo da envolvente na água do lago, a glicínia, a ponte, as várias tonalidades de luz e sombra, as rosas, as capuchinhas.

Monet vinha aqui pintar os seus amados nenúfares e, para criar este jardim e alimentar o lago, desviou um braço do rio Epta, desenhou uma ponte japonesa, plantou glicínias, fetos, árvores diversas para criar este enquadramento único e maravilhoso. Monet transformou uma zona pantanosa no mais bonito dos jardins aquáticos.

 

Château de Champ-de-Bataille

 

 

Depois do paraíso de Monet, visitámos o sonho de Jacques Garcia. A partir de um desenho de André Le Nôtre para Champ-de-Bataille, Jacques Garcia, quando comprou a propriedade, em 1992, usou o seu talento e imaginação para criar o jardim.

Na época, o jardim tinha desaparecido e apenas existiam grandes árvores que fechavam o relvado localizado no terraço do castelo. A tempestade de 1993 arrancou as árvores existentes. O que poderia ter sido uma tragédia tornou-se o ponto de partida para a criação do projeto do maior jardim privado da Europa. Inicialmente, Jacques Garcia pensou o jardim sozinho, depois teve a ajuda de Patrick Pottier, paisagista, para criar não um jardim histórico mas um jardim contemporâneo.

Jacques Garcia prefere imaginar uma série de jardins com ambientes tão diferentes quanto oníricos. Três milhões de metros cúbicos de terra foram movidos, milhares de árvores foram plantadas, tendo-se ainda construído e 20 lagos e fontes. Um empreendimento colossal reconhecido, já que o jardim está hoje protegido como Monumento Histórico. Locais como o teatro verde, as folies vegetais, o pavilhão Mogul ou os grandes eixos ladeados de vegetação talhada são de facto únicos.

 

História do local

Foi em 1651 que a primeira pedra do castelo de Champ-de-Bataille foi lançada pelo conde Alexandre de Créqui. Este senhor, cujos antepassados participaram nas cruzadas, foi companheiro de viagem do príncipe de Condé, primo do jovem Luís XIV. Em 1650, o príncipe de Condé lançou-se na luta contra o absolutismo real. Após vários meses de combates e o esmagamento da revolta por Mazarin, o conde de Créqui escapou da morte e foi condenado ao exílio nestas terras. Não teve outra escolha senão aceitar o seu destino, decidindo então mandar construir um palácio que o lembrasse do esplendor da corte e que lhe permitisse demonstrar o seu poder. Assim nasceu este castelo.

Para concretizar o seu sonho, Alexandre de Créqui recorreu ao grande arquiteto do seu tempo: Louis Le Vau. O estilo é clássico com linhas perfeitas, e o jogo de cores e volumes torna-o um conjunto único. Jacques Garcia comprou-o em 1992 e restaurou-o com toda a sua glória.

Também dentro do palácio Jacques Garcia, um decorador de renome internacional criou toda uma cenografia e ambientes que nos fazem imaginar como seria a vida da época.

 

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Rouen

 

Seguimos para esta que é uma cidade situada na Alta Normandia, que, como quase todas as cidades desta zona, sofreu muito com os bombardeamentos da Segunda Guerra Mundial, quer por parte dos alemães, quer dos aliados, que antes do desembarque bombardearam grande parte do porto, as pontes, etc. A Normandia também foi muito atacada pelos vikings; aliás a origem do nome vem daí – normand significa homens do Norte.

A catedral de Rouen é especialmente bonita e conhecida pelos seus vitrais, mas a que me tocou mais foi a dedicada a Santa Joana d’Arc, que foi morta aqui em 1431, depois de ter sido capturada e entregue aos ingleses, quando lutava pela libertação de França do domínio inglês.

Foi queimada no local onde hoje se encontra uma enorme cruz junto à catedral com o seu nome. Esta catedral foi um monumento desafiante e que incorporou no seu interior vitrais do século XII. Santa Joana D ́Arc foi canonizada pela Igreja Católica em 1920, sendo uma das nove padroeiras de França e uma das heroínas nacionais. O centro histórico de Rouen está muito bem preservado com as casas de madeira típicas, construídas com vigas de carvalho e adobe – existem mais de 2000, 100 das quais anteriores a 1520. Aqui encontra-se a casa de hospedagem mais antiga de França.

 

Château de Brécy

 

 

É um jardim privado maravilhoso que pertence a Didier Wirth, que o comprou em 1992 e que com a mulher, Barbara, o recuperou, pois ela adorava o jardim.

Estende-se por quatro terraços sucessivos, ladeados por balaustradas, pilares, vasos e leões heráldicos, elevando-se acima do parterre nas traseiras da casa. O jardim mistura influências da Idade Média e do Renascimento ao mesmo tempo que anuncia o clássico jardim francês barroco, encontrando-se em estreita relação com a residência, elemento central da composição e beneficiando da classificação de Jardim Notável. Tivemos a sorte de ser os únicos visitantes. Está magnificamente mantido, é de uma beleza e de uma escala perfeitas, dando vontade de ficar lá muitas horas a aproveitar toda aquela paz e beleza.

Tem umas fantásticas topiárias em diversas plantas diferentes, desde os tradicionais buxos, teixos, etc. até plantas bem mais mediterrânicas como algumas variedades de azinheiras. Nas laterais do jardim formal, podemos também apreciar uma horta muito bem organizada, um caminho ladeado por peónias e outras flores de época e um pomar.

Os jardins de Brécy raiam a perfeição. Quando subimos ao banco de madeira que está no topo do jardim ou ao miradouro também de madeira que foi construído para se poder usufruir da vista, observamos a beleza de tudo isto.

Situada na zona rural verdejante, esta extraordinária propriedade funde várias épocas e várias experiências de jardim num único local magnífico. Embora Brécy tenha raízes na Idade Média e no Renascimento, a sua alma e espírito incorporam a exuberância barroca da França do século XVII. É considerado por alguns o mais deslumbrante jardim formal de pequena escalado século XVII em mãos privadas na França hoje em dia. Brécy possui todos os atributos do hortus closus, o jardim fechado, um recinto privilegiado de tranquilidade. Por estar parcialmente escondido no seu próprio vale diminuto, o fator surpresa é fascinante e a sedução visual é imediata.

 

Jardim das Plantas de Avranches

 

A caminho de Saint Malo, que era o nosso destino seguinte, fizemos uma breve paragem em Avranches para visitarmos o Jardin des Plantes, originalmente um jardim botânico e também um miradouro suspenso entre o céu e a terra de onde se avista a imensa baía do Mont Saint-Michel, que conseguimos vislumbrar ao fundo. No século XIX, inspirou numerosos escritores, dos quais os mais famosos são Guy de Maupassant, Victor Hugo e Stendhal. Em 2005, no âmbito da operação Grand Site du Mont Saint-Michel, teve início um vasto projeto de reabilitação.

O jardim está a ser remodelado para restaurar a sua vocação como jardim de plantas, tendo sido projetados 12 jardins diferentes: jardim de camélias, jardins de rododendros, bosques de bordo, prado de cerejeiras, escola de frutas, bacia das guneras, cemitério das Ursulinas, beco das tílias, prado das cerejeiras, jardim das azáleas, jardim das magnólias e o prado. Valeu a pena a paragem e o passeio por este bonito jardim e vimos ao fundo o maravilhoso Mont Saint-Michel.

 

Saint Malo

 

 

Também estava com muita curiosidade de conhecer a “cidade dos corsários “, a cidade portuária muralhada mais emblemática e bonita da Bretanha que em tempos foi uma ilha. Foram construídos os fortes para a proteger dos ataques. O Forte da Concha existe desde o século XII. Este era o sítio onde viviam os corsários, era muito difícil de atacar por mar, chegando a ser atacado pelos vikings, que andaram por toda a Normandia. Chegou a ser o porto mais importante de França, mas hoje em dia é o vigésimo.

Esta é a chamada Esmeralda, cujo nome se deve à cor da água, que é de facto maravilhosa. Daqui saíam barcos para a pesca do bacalhau em direção à Terra Nova e muito negócio marítimo internacional de cereais, peles e madeiras para Espanha e Itália, de onde vinha azeite. Também havia muito intercâmbio com o Peru, China e Índia – foi a época de ouro de Saint Malo.

A cidade sofreu muito com os bombardeamentos dos aliados na Segunda Guerra Mundial, tendo ficado 80% destruída. É um sítio onde ainda se respira muita autenticidade. Passear nas muralhas a olhar o mar, percorrer as ruas, ter o privilégio de dormir num hotel na praça principal, jantar num dos restaurantes mais típicos foi uma experiência de que gostei muito e que me fez sentir a verdadeira Bretanha.

 

Mont Saint-Michel

 

 

Desde criança que tinha o sonho de visitar o Mont Saint-Michel, pois lembro-me de ter lido um livro que se passava aqui e fiquei fascinada com toda aquela história das marés, embora atualmente já exista uma ponte que permite o acesso a qualquer hora do dia.

Ficámos maravilhosamente instalados num hotel com vista para o Mont Saint-Michel, sem mais nada à frente… Uma experiência que aconselho é tomar o pequeno-almoço a olhar para o rochedo.

Realmente este é um local único na Europa e que vale mesmo a pena visitar. Anualmente, são mais de três milhões de pessoas que o fazem, muitas delas a pé e em peregrinação, atravessando pela areia na maré baixa com guias experientes. Faz parte de um dos Caminhos de Santiago e ele próprio é um lugar de peregrinação por causa do Arcanjo São Miguel.

Hoje em dia, apenas 20 pessoas vivem lá, mas chegaram a ser perto de 450. Vivem aqui dez monjas da Fraternidade Monástica de Jerusalém – esta ordem religiosa está cá desde 2001. Há bastante comércio e as famílias que têm lá casas não as vendem a estranhos.

A abadia é um dos monumentos góticos mais impressionantes de França, tendo sido recentemente limpa. A ideia da sua construção foi do bispo Saint Aubert, que sonhou três vezes com o arcanjo São Miguel, que lhe disse que queria uma abadia numa rocha perto do céu. Primeiro, foi feita uma pequena igreja mais em baixo, perto do mar, e, posteriormente, esta, no ano de 708.

No século XIX, chegou a ser uma prisão, antes de Alcatraz. O culto só foi reposto em 1922 e as peregrinações em 1966, aquando da celebração do milénio. Tem vários estilos, românico, gótico, neorromânico, gótico flamejante. Demorou 60 anos a ser construída, foi uma abadia dos monges beneditinos.

Passear nestas ruas e ver a vista das muralhas é algo absolutamente único e inexplicável, excedeu as minhas expectativas, fiquei com vontade de voltar a este local que juntamente com a sua baía é Património Mundial da Unesco desde 1979.

 

 

Seguimos para Paris, mas ainda parámos em Chartres para vermos a catedral, que é muito bonita e tem uma relíquia muito significativa para a Igreja Católica, a Sancta Camisia de Nossa Senhora (um pano que se acredita que a Virgem teria quando Jesus Cristo nasceu).

O jantar de despedida foi maravilhoso e foi na Torre Eiffel. No último dia antes do regresso a Lisboa, houve uma visita aos jardins e palácio de Versalhes, mas esse ficará para uma próxima edição da Jardins, pois merece um destaque especial!

Se pretender viajar connosco nas próximas viagens, esteja atento aos programas que irão sair em breve, pois são sempre programas únicos e inesquecíveis.

 

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