A Jardins esteve no Orquidário na Jardins Sintra à conversa com José Santos, presidente do Clube de Orquidófilos de Portugal.
Neste vídeo, fique a conhecer um pouco mais da história e experiência do especialista e colaborador da Jardins e aprenda mais sobre o mundo das orquídeas.
Como começou esta paixão?
Desde de cedo que a natureza e os jardins entraram na vida de José Santos. No entanto, foi só aos 13 anos que teve contato pela primeira vez com as orquídeas e a partir daí a sua paixão não parou de crescer. Uma madeirense foi morar perto de José e trouxe exemplares de orquídeas Cymbidium. A sua autenticidade e diferença chamou a atenção do especialista, que desde então tem procurado conhecer e estudar as diferentes espécies existentes.
Quais os principais cuidados a ter?
Tendo em conta que as orquídeas se tratam de espécies exóticas, é necessário ter em atenção a 4 elementos. São eles a temperatura, a humidade, a luz e o arejamento. Há que ter ainda em conta o substrato porque cada tipo de orquídea tem as suas especificidades que devem ser estudadas para permitir o desenvolvimento adequado da planta.
Por que orquídea começar?
José Santos aconselha os principiantes a começarem pelas Cymbidium, caso tenham uma zona ou espaço no exterior. Portugal tem condições climatéricas propícias ao desenvolvimento e floração deste tipo de orquídeas. Se for para colocar no interior de casa, as Phalaenopsis são mais fáceis de manter e cultivar.
Quantas orquídeas tem a sua coleção particular?
Apesar de não as ter catalogadas e muitas vezes lhes perder a conta, o especialista tem cerca de 500 orquídeas na sua coleção pessoal em casa.
Quais são as suas preferidas?
José Santos tem um carinho muito especial pelas Cymbidium – as primeiras que conheceu – no entanto também não esconde a admiração pelas Bulbophyllum, que possuem flores e formas muito peculiares.
Quais são as mais raras?
As orquídeas mais raras para se ter em casa são as micro-orquídeas.
Aproveite para ver: Como reenvasar uma orquídea Phalaenopsis
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