A salsa é sobretudo conhecida pelo seu sabor e aroma fortes, que acrescentam complexidade às receitas. Mas esta planta aromática é mais do que isso – é dotada de diversas propriedades medicinais.
Antioxidante, protetora do fígado, do estomâgo e do cérebro, anti-diabetes, laxativa, diurética, antibacteriana, antifúngica: são apenas algumas das funções atribuídas à salsa. Nem todas têm evidência científica por detrás, mas outras já foram testadas pela ciência.
Anti-diabetes
Um estudo descobriu que ratos diabéticos que ingeriam salsa exibiam menos mudanças degenerativas a nível de hepatócitos e tinham níveis de glucose no sangue menos elevado.
Anticancerígena
Segundo este estudo, a miricetina, um flavonóide encontrado na salsa, ajuda a prevenir o cancro da pele.
Outro estudo chegou à conclusão que a apinegina, uma substância natural que ocorre na salsa e no aipo, tem um efeito anticangerígeno quando injetada nos sujeitos, neste caso ratos. A substância desacelera a progressão de células cangerínas da mama induzidas pela progestina, a hormona sintética que substitui a progesterona. A progestina é normalmente aplicada a mulheres para aliviar sintomas da menopausa.
Diurética
Num estudo de 2002, foi dado a ratos um extrato aquoso de semente de salsa. O resultado: os ratos eliminaram muito mais urina em 24h face à quantidade de urina que tinham eliminado quando estavam a beber apenas água.
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