Depois de uma carreira na área da publicidade como executiva de topo em duas multinacionais americanas, dedicou-se ao estudo dos jardins e da arte e cultura japonesas, dedicando os seus tempos livres a viajar, à leitura, à arte e ao cinema. Pertence ao Conselho de Curadores da Universidade Nova e é administradora do Museu Arpad Szènes – Vieira da Silva. Escreve sobre os jardins que visita nos países para onde viaja.
Quando iniciou a colaboração com a revista Jardins?
Desde o número 0 da Revista, há precisamente 20 anos.
O que a motiva a colaborar com a revista?
O facto de me obrigar a estudar a história dos jardins que visito e a aprofundar o seu conhecimento, além do prazer que me dá passear neles, senti-los, cheirá-los, escutá-los e admirá-los.
Qual é para si a importância de uma revista como a Jardins no passado, no presente e no futuro?
Tenho sempre a esperança de que uma revista como a Jardins não só ajude e inspire quem já de jardins gosta, mas também que contribua para que em Portugal se aumente o gosto por jardins e se perceba que trabalhar com plantas num jardim ou num terraço traz-nos benefícios mentais, físicos e estéticos.
Entrevista feita por ocasião da edição comemorativa dos 20 anos da Revista Jardins (outubro de 2022).