Embora à superfície do solo, Pando pareça ser um bosque de árvores individuais, no subsolo as árvores estão inter-conectadas. Unidas por um único e vastíssimo sistema radicular, fazendo com que todas as “árvores” sejam geneticamente idênticas. Na verdade, são todas uma só árvore.
Pando foi descoberto pelo botânico Burton Barnes, da Universidade de Michigan-Ann Arbor, que começou por suspeitar da extensão do bosque e depois começou a especular sobre o seu tamanho, peso e idade.
A pesquisa de Barnes foi assim confirmada por Michael Grant, professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Colorado em Boulder, que numa tentativa de nomear este bosque e trazê-lo à atenção pública, sugeriu o nome de “Pando”, em latim para “espalhei-me” ou “estendi-me”.
Gostou deste artigo?
Então leia a nossa Revista, subscreva o canal da Jardins no Youtube, e siga-nos no Facebook, Instagram e Pinterest.