Nesta estação todos sofremos com as temperaturas baixas. Os animais também!
Os cães e os gatos estão cada vez mais próximos das pessoas e muitos vivem dentro das suas casas, onde as condições permitem passar os períodos mais frios, ou mais quentes, de forma mais confortável. Mas nem todos beneficiam deste ambiente e alguns vivem no exterior, onde as coisas são mais difíceis.
Para os que estão mais expostos ao frio e à chuva ou às geadas de inverno, é necessário evitar uma exposição prolongada e garantir que tenham um abrigo adequado que os mantenha protegidos das temperaturas baixas, em particular durante a noite. Os animais mais jovens, mais velhos e os de pelo curto sofrem ainda mais, sendo aconselhável terem abrigos térmicos, cobertores ou camas quentes que os ajudem a manter a temperatura corporal.
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Reforço nos cuidados de saúde
O reforço da saúde dos animais antes do inverno é muito importante. Deve garantir-se que as vacinas regulares estão em dia e não esquecer a desparasitação, quer interna, quer externa.
Os animais de pelo mais comprido não devem ser tosquiados no inverno, devendo ser escovados frequentemente, garantindo, assim, que mantêm a sua proteção natural. Os banhos, apenas quando necessários, devem ser feitos com água tépida, devendo secar-se muito bem os animais antes de qualquer saída para o exterior.
Atenção à alimentação e aos sinais de doença
A alimentação deve ser de boa qualidade e, em animais mais idosos, adequada para essa fase da vida e ajustada pelo veterinário para esta época do ano se necessário.
Os tutores dos animais devem estar atentos a sinais de doença tais como apatia, espirros, tosse ou febre, que apenas pode ser verificada por termómetro e não por sinais físicos exteriores.
Por fim, há que estar atento às queimaduras que podem ser originadas pelas fontes de calor domésticas tais como lareiras, aquecedores elétricos ou a gás. Os animais têm tendência para se posicionarem muito próximo destas fontes de calor e, por vezes, os acidentes acontecem.
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