Nova exposição do artista artista plástico Henrique Vieira Ribeiro. À memória de um bonsai cadáver A exposição Paradeisos de Henrique Vieira Ribeiro apresentada no Laboratório de Química Analítica recria um éden imaginário. Citando o artista, “segundo Tomás Maia, Hegel diz que Paradeisos terá sido a primeira tradução grega para Éden, este compreenderia um recinto fechado contendo árvores de todas as espécies e animais.” Este lugar que existe enquanto nome, outrora foi um laboratório, agora apresenta a memória de bonsais. A exposição é constituída por três instalações; a instalação PARADEISOS, formada por 6 desenhos e sombras de bonsais que criam desenhos com o seu próprio movimento autónomo. O paralelismo com o teatro de sombras japonês é obvio, só que aqui o movimento das sobras é ténue, é dado pela deslocação do ar. Está instalada à frente da hotte criando a ideia da imponência do pagode japonês. Inauguração: 12 janeiro, 18h00 às 20h00 Fim: 12 de fevereiro. Local: Museu Nacional de História Natural e da Ciência - Laboratório de Química Analítica