Autor de dois livros sobre passiflora, dedica-se ao cultivo de frutíferas desde há 15 anos. Criou o grupo Frutas exóticas em Portugal no Facebook, rede social onde também tem a página João Franco-Frutas Raras. Mantém desde 2009 o blogue Maracujá e amigos. Escreve sobre plantas frutíferas e o seu cultivo em Portugal.
Quando iniciou a colaboração com a revista Jardins?
O primeiro número em que colaborei foi a edição de dezembro 2013-janeiro de 2014, a convite do José Santos, que era diretor convidado nesse número. A minha colaboração contínua iniciou-se em fevereiro de 2015, com a entrada da Teresa Chambel como nova diretora da Jardins.
O que o motiva a colaborar com a revista?
Para mim, o principal é poder partilhar alguns conhecimentos e poder aprender outros. Havendo um leque muito vasto de colaboradores e de temas na revista, aprende-se muito a cada mês, porque a revista ultrapassou já o âmbito exclusivo dos jardins, para alcançar outros, como os pomares e frutíferas, as hortas, a bricolagem, as receitas, entre outros, num espírito da defesa da sustentabilidade e promoção do contacto com a Natureza.
Qual é para si a importância de uma revista como a Jardins no passado, no presente e no futuro?
Uma revista como a Jardins tem cada vez mais importância, porque os cidadãos cada vez têm mais interesse nos temas que a revista aborda. Quando surgiu, a revista conseguiu sobreviver e implantar-se num nicho de mercado, solidificando-se e criando a sua reputação; hoje, é a referência no mundo da jardinagem em Portugal e certamente no futuro irá conseguir mais sucessos, à medida que novas iniciativas são desenvolvidas, aumentando o leque de possíveis novos leitores e visualizadores (com a expansão da revista para o audiovisual) e novos temas abordados.
Entrevista feita por ocasião da edição comemorativa dos 20 anos da Revista Jardins (outubro de 2022).
