Festa da Flor

Funchal Madeira

É o evento mais emblemático do arquipélago da Madeira e é também o que tem mais cor. Durante várias semanas, o Funchal tem o aroma das flores e a alegria dos milhares de turistas que aqui chegam. A construção do Muro da Esperança, simbolizado pela colocação de flores pelas crianças e os tapetes florais que se estendem pelas ruas são momentos únicos deste evento, mas o cortejo alegórico, com cerca de mil figurantes de todas as idades, é o ponto alto do desfiles de perfumes que encanta a nossa principal cidade. E, para aprimorar ainda mais estas semanas de festival, a Festa da Flor é abrilhantada por uma parada de automóveis, constituída por viaturas clássicas, que aliam à sua beleza incomparável, a simplicidade e encanto dos arranjos florais. Um misto de magia que aconselhamos vivamente a não perder. Sujeito a compra de bilhete.

Festival | Jardins Abertos

Lisboa

A primavera chegou e com ela a 13ª edição do festival Jardins Abertos! Este ano, ao longo de todos os fins de semana de maio, nos dias 4-5, 11-12, 18-19 e 25-26, poderão ser explorados cerca de trinta jardins na cidade em visitas guiadas, oficinas e atividades para famílias. A programação completa está disponível aqui.

Encontro de orquidófilos

União de freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde Porto

Todos os meses são realizados, no Porto e em Lisboa, encontros de orquidófilos com uma palestra e pequena exposição com as orquídeas em flor dos associados da Associação Portuguesa de Orquidófilia, falando depois sobre o cultivo de todas elas, para todos aprenderem a cultivar mais géneros.

Festival | Jardins Abertos

Lisboa

A primavera chegou e com ela a 13ª edição do festival Jardins Abertos! Este ano, ao longo de todos os fins de semana de maio, nos dias 4-5, 11-12, 18-19 e 25-26, poderão ser explorados cerca de trinta jardins na cidade em visitas guiadas, oficinas e atividades para famílias. A programação completa está disponível aqui.

Visita | Um Jardim para os Sentidos – o espaço, para além da matéria

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Estamos de facto no mediterrâneo onde a luz é difusa, as folhas estão a funcionar como espelhos durante uma ou duas horas por dia e isso é fundamental para a vida. (..) E há outra coisa que é sonora no nosso jardim, que é a água, que passa de um lado para o outro (…) - Gonçalo Ribeiro Telles, em visita guiada ao Jardim Gulbenkian. Qualquer espaço é constituído por muito mais de que aquilo que os olhos vêm. No Jardim Gulbenkian a luz, os reflexos, as temperaturas, o som da água a correr, foram ferramentas aplicadas com um enorme detalhe na construção de ambiências contrastantes, que nos transportam a lugares remotos das nossas memórias. No Dia Nacional dos Jardins, a arquiteta paisagista Aurora Carapinha vai guiar-nos através do Jardim Gulbenkian, numa descoberta do subtil trabalho com as sensações na construção de um jardim. Atividade inserida no Festival Jardins Abertos.

Oficina | Fotografia e Botânica

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Neste ciclo de oficinas explorar-se-ão as relações simbióticas que se podem desenvolver entre as plantas e diversos processos fotográficos históricos e/ou alternativos. Com o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian e a sua diversidade como pontos de partida, os participantes serão convidados a explorar o espaço, conhecer algumas das espécies emblemáticas cujas propriedades podem ser exploradas por diversos processos fotográficos, e produzir uma série de imagens nas quais o convencional uso da câmara fotográfica é comutado pela exploração dos atributos de variados espécimes botânicos presentes no Jardim. Tema: Cianotipia e viragens com elementos botânicos Para maiores de 16 anos.

Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima

Ponte de Lima

A 19ª edição do Festival Internacional de Jardins volta a Ponte de Lima em 2024 com o tema "O Imaginário na Arte dos Jardins". Este ano, o evento conta com 11 jardins efémeros, oriundos de 13 países, aos quais se junta o jardim mais votado da edição anterior, “Viva la Vida” da arquiteta paisagista argentina Victoria Magnano.

Visita | A manutenção do Jardim Gulbenkian no verão

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Na década de 1960, o Jardim Gulbenkian foi precursor de uma forma completamente inovadora em Portugal de fazer jardins. No centro da cidade, um jardim parcialmente criado sobre laje, que trabalha com as regras da paisagem e da vida, implica estratégias de manutenção específicas: trabalhar em sinergia com a própria natureza, integrando o surgimento espontâneo de alguma vegetação e os ciclos de crescimento e morte das plantas; incorporar estratégias de captação e recirculação da água da chuva para rega e instalar prados biodiversos, mais resistentes à secura e a doenças; assumir a forma natural da vegetação, sem a sujeitar a podas com fim meramente estético, respeitando a lógica natural de distribuição da vegetação na paisagem, de acordo com as situações geográficas e microclimáticas. Nesta visita, vamos falar com o jardineiro responsável pelo desafio de manter o Jardim um paraíso para todos. A visita realiza-se no jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados. A atividade só será cancelada, em caso de condições atmosféricas extremas.

Curso | Do Jardim do Mundo ao mundo dos jardins

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Viajando desde a origem dos jardins, ao longo da história, até aos jardins do futuro, a arquiteta paisagista Aurora Carapinha desafia-nos a mergulhar no universo dos jardins, do seu significado e do seu papel na cultura e na sociedade. Há a arte dos jardins, há a história da arte dos jardins, há o projeto e o desenho de jardins. Há estas, e muitas mais áreas que estudam, analisam os jardins em todas as suas dimensões cultural, ecológica, artística, antropológica e filosófica. Mas antes delas, das várias áreas científicas, há o jardim. Constructo humano que acompanha, protege, alimenta física, emocional e espiritualmente a humanidade no seu devir. Este curso propõe, a partir das várias áreas científicas que analisam esta construção humana, refletir, discutir as variantes e invariantes do jardim que definem a essência de um jardim, no tempo e no espaço, e que transformam um espaço em jardim quer no ato da sua conceção e construção, quer como dispositivos determinantes na sua vivência. Para maiores de 18 anos.   Fotografia de Gonçalo Barriga.

Visita | Uma obra-prima da arquitetura paisagista

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Na idealização deste jardim, procurou-se que a forma dos bosques e clareiras, a presença da água, o contraste da luz e da sombra respondessem ao apelo de uma cultura mediterrânica e à essência das nossas paisagens. — Gonçalo R. Telles Percorra um dos mais emblemáticos jardins modernistas numa visita orientada para grupos particulares, e deslumbre-se com os recantos onde a geometria subtil mimetiza a própria natureza e celebra a paisagem mediterrânica. Projetado na década de 60 pelos arquitetos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, o Jardim Gulbenkian constitui-se como uma «micropaisagem» que oferece ambiências, em vez de caminhos e canteiros. Da relação entre orla e clareira, ao esplendor da luz e à pujança da natureza, descubra os fundamentos deste projeto de referência na arquitetura paisagista em Portugal. Para maiores de 16 anos.

Oficina | Fotografia e Botânica

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

Neste ciclo de oficinas explorar-se-ão as relações simbióticas que se podem desenvolver entre as plantas e diversos processos fotográficos históricos e/ou alternativos. Com o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian e a sua diversidade como pontos de partida, os participantes serão convidados a explorar o espaço, conhecer algumas das espécies emblemáticas cujas propriedades podem ser exploradas por diversos processos fotográficos, e produzir uma série de imagens nas quais o convencional uso da câmara fotográfica é comutado pela exploração dos atributos de variados espécimes botânicos presentes no Jardim. Tema: Antotipia Para maiores de 16 anos.

Visita | Plantas comestíveis e medicinais

Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa

As plantas silvestres são as que surgem espontaneamente em cada região onde evoluíram e constituem a base ecológica da qual a vida depende, incluindo os animais e as pessoas. Estas desempenham um papel fundamental na regeneração da vida natural e equilíbrio dos sistemas ecológicos, quer no interior das cidades, quer nos ecossistemas agrícolas − possuindo ainda uma importância socioeconómica pelas utilizações que oferecem, nomeadamente para fabrico de medicamentos, corantes, fibras, entre outras, mas também pelo seu valor para a dieta humana. Na companhia de Fernanda Botelho, autora de livros sobre plantas silvestres comestíveis e medicinais, vamos conhecer algumas destas plantas e o seu valor, para as saber apreciar e usar! A visita realiza-se no jardim, independentemente das condições atmosféricas, por isso os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados. A atividade só será cancelada, em caso de condições atmosféricas extremas. Para maiores de 16 anos. Fotografia de Gonçalo Barriga.